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Nomar - julho 2017 - nº 903
Míssil Mistral é lançado na Ilha da Marambaia (RJ)
O Batalhão de Controle Aerotático e Defesa necessários para efetuar a operação. O lançamento
Antiaérea (BtlCtAetatDAAe) realizou, entre os dias 29 acontece co a inalidad d treina militare e
de maio e 19 de junho, respectivamente, o lançamento ambiente que se assemelha a um possível combate
diurno e noturno do míssil superfície-ar “MSA Mistral”, real.
na Restinga da Marambaia, no Rio de Janeiro (RJ).
O míssil superfície-ar portátil é guiado por
infravermelho e utilizado para a defesa aérea de curto
alcance e o sistema pode receber câmera térmica para
efetuar disparos noturnos. O tempo de engajamento,
a partir da iniciação da sequência de disparo até o
lançamento do míssil, é de menos de cinco segundos,
sem designação prévia de alvo, e cerca de três
segundos em caso de alerta.
O lançamento diurno, no dia 29 de maio, pontuou
o término do Curso Especial de Defesa Antiárea,
conduzido nas dependências do Batalhão, sob a
orientação pedagógica do Centro de Instrução
Almirante Sylvio de Camargo. Toda a atividade
teve o propósito de adestrar os militares da Bateria
de Artilharia Antiaérea do BtlCtAetatDAAe, para o
provimento da defesa antiaérea dos Grupamento de
Operações de Fuzileiros Navais, uma das cinco grandes
tarefas do Batalhão.
No dia 19 de junho, pela primeira vez na história
do Corpo de Fuzileiros Navais, o “MSA Mistral” foi
disparado em condições de visibilidade reduzida,
qu diiculto sobremaneira todo o procedimento Lançamento do míssil superfície-ar “MSA Mistral”
Navio-Tanque “Almirante Gastão Motta” volta a
operar com os Navios da Esquadra
NT “Almirante Gastão Motta” realizando TOM com a Fragata “Liberal”
O Navio-Tanque (NT) “Almirante Gastão Motta” submeteu o Navio a uma inspeção extraordinária,
realizou, por cinco meses, um período de manutenção entre os dias 6 e 8 de julho, aonde avaliou as suas
extraordinária, no qual executou durante sua condições de adestramento, por meio de exercícios
docagem, no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, o de navegação, controle de avarias e, principalmente,
reparo do hélice de passo controlado, a substituição Transferência de Óleo no Mar (TOM) com as Fragatas
das chapas do costado e as revisões preventivas “Rademaker” e “Liberal”.
nos motores principais e geradores de energia. Após O resultado positivo alcançado possibilita ao
esse período, efetuou com sucesso sua experiência Navio-Tanque voltar a operar com os demais navios
d máquinas conirmand êxit da manutenções da Marinha do Brasil e aumenta a capacidade de
realizadas. permanência da Esquadra nas Águas Jurisdicionais
O Comando do Primeiro Esquadrão de Apoio Brasileiras ou internacionais.
Centro de Comunicação Social da Marinha 5